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O INPI como referência mundial

Reduzir o estoque dos pedidos de patentes pendentes de exame em 80% até o final de 2021, transformar o INPI em referência mundial, promover o acesso digital a todos os serviços e elevar a capacitação técnica dos profissionais são algumas das metas do INPI – Instituto Nacional da Propriedade Industrial para os próximos três anos. As metas foram apresentadas por Cláudio Furtado, presidente do INPI na primeira plenária do 40º Congresso da ABPI. “A propriedade Intelectual é o pilar do desenvolvimento econômico”, disse.

Da plenária participaram os diretores de Patentes, Liane Lage, de Administração, Júlio César Castelo Branco, e de Marcas, Desenhos Industriais e Indicações Geográficas, André Balloussier, além de Jackeline Conca, coordenadora geral de Economia 4.0 e Propriedade Industrial do Ministério da Economia. A mediação do painel ficou a cargo do primeiro e do segundo vice-presidentes da ABPI, respectivamente Gabriel Leonardos e Peter Eduardo Siemsen.

Segundo Furtado, o plano estratégico do INPI está sustentado por 300 ações distribuídas em grupos dentro da autarquia. Ele explicou que “Plano de Ação 2020” do INPI, que está em execução, foi formulado pouco antes da pandemia e tinha como principal missão não apenas realizar um trabalho tecnicamente sério e juridicamente seguro na produção de exames técnicos, mas também ampliar o volume de depósitos. 

A meta, neste sentido, era crescer 20% em 2020, atingindo 34 mil depósitos de patente e 255 mil de marcas, expectativa que teve que ser revista por conta da pandemia. “Aí enfrentamos as reduções de pedidos, mas em junho voltamos a ter depósitos na faixa de 30 mil pedidos de marcas que, anualizadas, dariam 360 mil. Por isso, acredito que devemos ter metas aspiracionais e fé que acontece”, concluiu.

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