Newsletter Edição 14 - Maio 2020

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Em 2021 um INPI 4.0 e sem backlog

Um INPI 4.0, com gerenciamento remoto, processos digitalizados, teletrabalho e decisões mais técnicas é o que resultará das reformas empreendidas pela nova gestão, que assumiu o manche da autarquia no início de 2018. A informação é da Diretora de Patentes, Programas de Computador e Tomografias Computadorizadas, Liane Lage, em webinar organizado pela ABPI no último dia 29 de abril. “No pós backlog, teremos o INPI na palma da mão”, disse. “Aguardem, as notícias serão muito boas”.

Outra boa notícia é que, segundo a diretora do INPI, está sendo praticamente nulo “O impacto da Covid-1 no Programa de Combate ao Backlog de Patentes”, tema do webinar, que teve a participação do presidente da ABPI, Luiz Edgard Montaury Pimenta, e mediação dos coordenadores da Comissão de Patentes da ABPI, Ana Cristina Müller, Ana Cláudia Mamede Carneiro e José Eduardo Filgueiras. Na área de patentes, nos quatro primeiros meses deste ano, foram tomadas 8.658 decisões técnicas, contra 9.793 em 2019, enquanto que, em 2020, o tempo médio de decisão por divisão técnica foi reduzido para 8,4 anos.

O regime de teletrabalho, segundo Liane Lage, não interferirá na meta do INPI de acabar com o backlog de patentes em 2021. A redução do estoque de fato não para. No início de agosto de 2019, quando teve início o Programa, o “backlogômetro” da autarquia indicava 149,92 mil pedidos de patentes pendentes de exame. Nove meses depois, o número caiu para 112,09 mil. Só nos últimos dois meses, em plena pandemia, o backlog de patentes foi reduzido em mais de 5 mil pedidos.

 

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