Congresso da ABPI junta bom conteúdo, tecnologia e inovação
A menos de dois meses da realização do 41º Congresso Internacional da Propriedade Intelectual, de 23 a 26 de agosto próximos, os níveis de adrenalina estão aos saltos entre os membros da Comissão Organizadora da ABPI.
Enquanto os últimos palestrantes estão sendo confirmados, tecnologias são testadas e novos patrocínios são firmados. Há ainda que se acertar detalhes do cerimonial, do estúdio, das apresentações e de uma miríade de itens. O tempo urge, tudo tem que ser checado e nada pode falhar. O maior evento de propriedade intelectual da América do Sul, que reuniu no ano passado mais de 1.200 participantes, entre mais de uma centena de estrangeiros, é antecedido de muita ansiedade, e vem sendo aprimorado a cada edição.
Cabe à Comissão Organizadora do evento, integrada pelo presidente da ABPI, Luiz Edgard Montaury Pimenta, e outros 28 membros, a palavra final na produção do evento, como por exemplo, a escolha dos temas, dos palestrantes e o convite a autoridades. “O grande desafio de um evento virtual é manter a audiência em alta. A fórmula? A ABPI tem se empenhado em convidar palestrantes de altíssimo nível, entre economistas, membros do judiciário e especialistas renomados na matéria”, explicou Montaury Pimenta.
Inclua-se a esta receita a escolha criteriosa dos temas das palestras, que devem, claro, acompanhar a contemporaneidade. Se as decisões maiores estão sob a tutela do Comitê Organizador, a viabilização operacional do congresso e uma infinidade de outras decisões ficam sob a alçada da diretora-executiva da ABPI, Erika Diniz Silla, e sua equipe. É o núcleo duro da organização e da produção do Congresso. É quem gerencia todo o evento, escolhe e testa a tecnologia mais apropriada, cuida dos convites aos palestrantes, das inscrições, do cerimonial, da captação de patrocínios, da divulgação, e muito, muito mais.
Uma combinação bem calibrada de conteúdo, palestrantes e tecnologia é o que garante uma boa audiência num congresso. Por questões de segurança, há redundância de links para atender o número de participantes em cada painel, de forma que uma possível queda não prejudique o debate. Além disso, antes do evento principal, cada equipamento é testado em eventos menores, os webinars que a ABPI promove ao longo do ano. “Além de montar um programa científico com temas relevantes e atuais, com palestrantes renomados, o essencial é focar o tempo todo no participante e na sua experiência”, ensinou Erika Diniz, que também tem assento no Comitê Organizador.
A cada evento virtual, a escolha da tecnologia enseja muitas inovações e, de novo, a experiência é o melhor professor. O Congresso do ano passado, o primeiro em edição virtual, teve 40.239 visualizações de páginas, 3.022 acessos, de mais de 30 países, números que surpreenderam até os organizadores. “Aprendemos com a experiência e buscamos estúdios com tecnologia mais avançada, links de alta velocidade com redundância de redes”, destacou a diretora.
As novas tecnologias de comunicação têm sido bem absorvidas pela ABPI que, a bem da verdade, já vinha produzindo para seus associados eventos híbridos, com salas virtuais, desde 2019. As vantagens deste tipo de evento são notórias, como ressaltou a diretora da ABPI. “São muitas as vantagens de um evento virtual, a começar com a possibilidade de ter palestrantes renomados de qualquer lugar do mundo sem a necessidade de deslocamento, o ticket mais baixo, poder entregar ao participante de forma mais democrática todo conteúdo de alto nível do evento”. Quanto ao grau de expectativa e ansiedade, os dois tipos de eventos se equivalem.
Haja coração.
Aproveite e acesse o site e confira a programação do congresso.