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Congresso da ABPI abre os trabalhos com workshop sobre sustentabilidade

As “estratégias pioneiras de PI para um mundo sustentável” foi o tema de abertura dos trabalhos, nesta segunda-feira, 12, no primeiro dia do 44º Congresso Internacional da Propriedade Intelectual da ABPI – Associação Brasileira da Propriedade Intelectual, em Porto de Galinhas, Pernambuco, na região nordeste do País. É, depois de anos, o primeiro congresso da Associação fora do eixo Rio-São Paulo

O workshop reuniu Edward Kwakwa, da WIPO (World Intellectual Property Organization); Luana Muniz de Barros, da AIJA (International Association of Young Laywers; Fernanda Magalhães, da ABPI; Gonzalo Rovira, da GLIPA (Grupo Bayer); Agustina Fernandez, da AUDAPI (Asociacón Urugaya de la Propiedad Intelectual); Martin Correa, da ACPI (Asociación Colombiana da Propriedad Intelectual); Cristian Barros, da ACHIPI (Asociación Chilena de la Propiedad Intelectual). A moderação do debate foi de Maria Hurtado, da GLIPA (Global IP Alliance).

Fernanda Magalhães mostrou as iniciativas da ABPI no campo da educação, diversidade e inclusão social. Ela abordou a parceria com a ONG Parceiros da Educação e seu impacto em mais de 700 escolas públicas, 400 mil estudantes e 18 mil professores. Outro destaque foram as ações do Comitê de Diversidade e Inclusão da entidade, entre palestras, eventos e outros.

Em sua apresentação, Rovira mostrou que, para o fortalecimento da Propriedade Intelectual no avanço social, a GLIPA atua em três áreas: Conscientização & Educação, ecossistema colaborativo e Diversidade & Inclusão. Já Luana Muniz de Barros destacou as ações da AIJA nas áreas de educação, equalização de gênero, responsabilidade com o consumidor e conservação dos oceanos. Agustina Fernandez, por sua vez, tratou da contribuição da Propriedade Intelectual no País com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis (SDG), como as patentes verdes.

Correa, em sua exposição, mostrou o trabalho da ACPI com jovens de comunidades carentes, especialmente artistas, na proteção dos direitos de Propriedade Intelectual e o apoio aos centros de inovação. Barros tratou da responsabilidade da publicidade na divulgação, pelas empresas, suas marcas, produtos e serviços, das práticas sustentáveis nas dimensões social, ambiental e econômica.

Kwawka, que supervisiona o Setor de Desafios Globais e Parcerias da WIPO, mostrou as questões relacionadas com o conhecimento tradicional, expressões culturais tradicionais e recursos genéticos da instituição e os esforços e parcerias para trabalhar com outras agências da ONU e organizações internacionais em questões globais transversais.

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