“Queríamos ganhar. E o mais importante foi o trabalho em equipe. As pessoas se uniram muito nestas tarefas e o apoio das lideranças dos escritórios foi essencial para criarmos um time forte. Todos se engajaram e viram como o Moot poderia ser capaz de transformar as pessoas profissionalmente”.
(Carolina Martins, advogada do Gusmão & Labrunie e coach da equipe vencedora)
“Para quem exerce a advocacia esta competição é uma oportunidade única para treinar a estruturação de argumento em análise jurídica, o trabalho em equipe e a parte oral. Já estava muito entusiasmado para participar da competição. Foram três meses de preparo. Treinamos muito, pelo menos duas vezes na semana, por cerca de uma hora, seja levantando argumentos, questionando a estratégia da outra equipe, estruturando a argumentação, escolhendo os argumentos e verbalizando. Fiquei feliz com o reconhecimento, até porque o nível da competição é elevado. Recebi o prêmio, mas foi a equipe que construiu isso tudo junto.”
(Pedro Victor de Oliveira Mota, advogado e melhor orador da competição)
“O interessante deste 2º Moot foi o fato de envolver questões complexas de direitos autorais e novas tecnologias como NFT, além de ter passado para os participantes a ideia de tudo o que é possível com a arbitragem. Foi proveitoso para estudantes de Direito e recém-formados, pois todos tiveram a oportunidade de estudar um caso verídico de arbitragem em direito autoral, nos termos do que ocorre no mercado de trabalho”.
(Karin Klempp Franco, diretora adjunta da Câmara de Mediação do CSD-ABPI e árbitra na competição)
“Chamou a atenção a excelência da organização da competição, o que possibilitou um resultado de alto nível. O caso escolhido foi muito atual e exigiu dos alunos, conhecimento jurídico, tecnológico, dos fundamentos do Direito Autoral e do Processo Civil e da própria arbitragem em si. Para os árbitros foi desafiador, pois permitiu uma boa avaliação das equipes envolvidas e assistir a evolução das equipes. O aprendizado foi maravilhoso para todos e a experiência de estar em contato com jovens tão promissores e dedicados foi impagável”.
(Angela Kretschmann, árbitra da Câmara de Arbitragem do CSD-ABPI e da competição)
“Estávamos mais ambiciosos nesta segunda edição da competição, visto que o primeiro Moot já tinha sido um sucesso, desta vez organizamos o dobro do ano passado em número de painéis, inclusive com a inauguração da política de patrocinadores. O desafio não se limitou apenas à competição em si, mas em atualizar toda a plataforma e site, tanto do CSD-ABPI como de seus Moots, cuja nova versão foi ao ar dois meses antes da competição, contendo informações atualizadas sobre árbitros, competidores, coachs e equipes, visando sempre o melhor atendimento a todos que interajam com o CSD-ABPI. É muita satisfação ver as equipes trazerem à vida o caso criado pela Comissão Organizadora.”
(Vinícius Pavan Lessa Silva, secretário executivo do CSD-ABPI e membro da Comissão Organizadora da competição)
